quinta-feira, 10 de junho de 2010

Loucos pela tabela periódica












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2 comentários:

  1. A tabela periódica surgiu em razão da necessidade de agrupar os elementos que tinham propriedades químicas e físicas semelhantes, e separar os que não tinham nada em comum. A tabela periódica que temos acesso atualmente nem sempre foi assim: desde que foi criada tem passado por muitas alterações, vejamos a retrospectiva histórica de sua invenção:

    A descoberta dos elementos químicos foi o primeiro passo para a construção da tabela periódica. O primeiro elemento a ser descoberto foi o fósforo, em 1669, pelo alquimista Henning Brand. Durante os 200 anos seguintes, aumentaram os conhecimentos relativos às propriedes dos elementos e seus compostos, graças aos químicos da época. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas começaram a desenvolver esquemas de classificação. A primeira classificação, foi a divisão dos elementos em metais e não metais.

    Os elementos químicos que tinham suas massas atômicas conhecidas foram organizados em uma lista formulada por John Dalton no início do século XIX. Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner teve a ideia de agrupar os elementos em três (tríades). Essas tríades eram separadas pelas massas atômicas, mas com propriedades químicas muito semelhantes. Infelizmente muitos dos metais não podiam ser agrupados em tríades. Os elementos cloro, bromo e iodo eram uma tríade, lítio, sódio e potássio formavam outra.

    Vários cientistas procuravam agrupar os átomos de acordo com algum tipo de semelhança, mas o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleev foi o primeiro a conseguir enunciar cientificamente a seguinte lei:
    "As propriedades físicas e químicas dos elementos são em função periódica da massa atômica."

    Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química no ano de 1869, nessa época eram conhecidos cerca de 60 elementos químicos. Mendeleyev criou uma carta para cada um dos 63 elementos conhecidos. Cada carta continha o símbolo do elemento, a massa atômica e suas propriedades químicas e físicas. Ele organizou essas cartas em ordem crescente de suas massas atômicas, agrupando-as em elementos de propriedades semelhantes, formou-se então a tabela periódica. A vantagem da tabela periódica de Mendeleyev em relação as outras, é que essa exibia semelhanças, não apenas em pequenos conjuntos como as tríades. Mostravam semelhanças dos elementos colocados na vertical, horizontal e diagonal. Em 1906, Mendeleev recebeu o Prêmio Nobel por sua tabela.

    A última atualização na tabela resultou do trabalho de Glenn Seaborg, na década de 50. Ele descobriu o plutônio em 1940, e a partir daí Seaborg descobriu todos os elementos transurânicos (do número atômico 94 até 102). Reformulou a tabela periódica colocando a série dos actnídeos abaixo da série dos lantanídios. Em 1951, Seaborg recebeu o Prêmio Nobel em química, pelo seu trabalho. O elemento 106 descoberto recentemente é chamado seabórgio em sua homenagem. O sistema de numeração dos grupos da tabela periódica, usados atualmente, são recomendados pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC).

    Por Líria Alves Graduada em Química Equipe Brasil Escola.

    http://www.brasilescola.com/quimica/origem-tabela-periodica.htm

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  2. O MELHOR DISSO TUDO É QUE HOJE PODEMOS ATRAVÉS DAS MÍDIAS SOCIAIS E DAS TECNOLOGIAS CRIAR E RECRIAR FORMAS DE MELHORAR O APRENDIZADO NAS ESCOLAS UNINDO TECNOLOGIA COM EDUCAÇÃO.O IMPORTANTE NÃO DEIXARMOS DE ACREDITAR QUE SOMOS CAPAZES DE MUDAR ESSA SITUAÇÃO.

    O ensino tradicional de Química não tem sido muito eficaz no preparo do aluno para ingressar em cursos superiores e no mercado de trabalho. Falta capacitar o aluno para avaliar alternativas, agir criticamente ou trabalhar em grupos.

    O uso de atividades experimentais consiste numa prática docente que mostra a relação entre teoria e resultados experimentais, o que a torna muito produtiva, já que fornece aos alunos modelos de observação, raciocínio e interpretação. Através dessa estratégia de ensino é possível ao aluno formar seu próprio critério científico, onde este fará uso de seus conhecimentos teóricos e intuição para chegar a uma compreensão das experiências, ou seja, reforçar a aprendizagem.

    http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/quimica.htm.

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